Um amigo me questiona sobre o conceito
de justificação, pelo qual Jesus Cristo
torna justo (sem culpa) aquele que
o confessa como seu Salvador e Senhor.
Ele diz que o que vê é que pessoas, cristãs,
descansam nisto orgulhosamente, cruzando
os braços preguiçosamente, sem uma vida
que se preocupe com o próximo ou mesmo
com suas próprias responsabilidades
morais.
Meu amigo não entendeu a primeira parte da mensagem.
Os cristãos que assim vivem não entenderam a
segunda parte da mensagem.
A primeira diz que, de fato, na cruz, Jesus nos perdoa do
pecado de nos rebelarmos contra Deus e nos libera do
peso de procurar ficar nos justificando.
Jesus, sem culpa, já fez isto por nós.
Meu amigo ainda não compreende esta verdade
revolucionária.
Muitos cristãos, estes criticados com razão pelo meu
amigo, ainda não compreenderam que, embora não
sejam justificados (salvos) por suas obras e
merecimentos, a conseqüência evidente da
justificação é a prática das boas obras; é uma vida
digna do cristianismo.
(Filipenses 1.27)
(Efésios 4.1)
(Colossenses 1.10)
(Tessalonicenses 2.12).
Quem não procura viver de modo digno da salvação
ganha gratuitamente na cruz, através do sacrifício
de Jesus Cristo tomando o nosso lugar, ainda não
foi salvo.